Hoje apetece-me Johnny Cash.
Graças à Carolina, consegui meter o vídeo. Um grande obrigada por te teres dado ao trabalho.
Sabem o que é que me chamou tanto a atenção neste senhor? Eu sou daquele género de pessoas que gosta de ir para os concertos sem conhecer grande coisa da banda em questão, e só depois é que começo a interessar-me pelo trabalho deles. Graças ao filme " Walk The Line ", um dos meus favoritos de sempre, soube mais sobre a vida deste senhor. Porque até lá, nunca tinha ouvido falar dele nem da June Carter, a santa June Carter, que discretamente e à sua maneira, me ensinou tanta coisa.
Já repararam na sua maneira de tocar? É tão característica como a música dos Strokes ou assim. É impossível de confundir, não há nada parecido. Alguém que ouve Johnny Cash não pode sair indiferente, não pode dizer que é " fixe, ouve-se bem". Não se ouve bem, é maravilhoso. O tempo do Elvis Presley, o tempo da " la vida louca ", da droga dia e noite à frente de todos, dos abusos e dos excessos. O Johnny não foi excepção. Mas lá estava a santa June, para o meter na "linha". Lá estava a June que inspirou tantas músicas, que anima os meus dias.
Depois de saber deste senhor, obriguei o meu pai a comprar " Johnny Cash, The Ultimate Collection" e a por a tocar em casa, no carro. Não me interessa. Pai sofre.
