Estranhamente, encontrei a minha paz numa espécie de caos controlado. Inevitavelmente, não sou eu que o controlo e talvez seja isso que me fez sentir bem, saber que outros seres controlam o meu ambiente, modificando-me e obrigando-me a adaptar a todas as circunstâncias. Portanto, no meio das luzes confusas, eu dei por mim a encontrar-me e a sentir-me enquanto mais que um corpo pregado ao chão, o que dificilmente aconteceria senão no meio da confusão, sempre disfarça aquilo que sou.