Se o amor fosse um bicho era uma aranha, gostava ela de repetir, como se fosse uma verdade que se podia repentinamente esquecer. Eu sou a aranha e a teia de aranha e a prisioneira estremecendo no centro da teia da aranha, acrescentando fazendo caretas. Deixas-me passear sobre a palma aberta da tua mão? E sobre o teu corpo nu? Não me faças mal, sou o bicho do amor, dizia.